sexta-feira, 30 de agosto de 2013

"Arte e versatilidade em todos os ambientes"



Feitos para se jogar, os futons são almofadas, pufes e colchões 

que ficam bem em todos os ambientes da casa. 


Conheça algumas de suas variações e um pouco da sua origem.


O futon turco e o zabuton servem como assento em qualquer ambiente da casa . 


                                              


O shikibuton deste ambiente é um colchão delicioso para assistir a um filme - além de 
se transformar em um sofá a mais na sala  de estar, já que parte do tatame sobe e vira 
um encosto.














Shikibuton, kakebuton, zabuton. 
Você sabe o que essas palavras significam?

              Todas elas denominam modelos diferentes de futon, originalmente confeccionados
na Ásia, de modo artesanal, com 100% de algodão. 

A "cama" japonesa chegou ao Brasil na década de 1970 em forma de colchão, 
shikibuton.

“Como as casas no Japão são menores, esse modelo é a solução perfeita: à noite ele 
é aberto sobre um tatami e, durante o dia, enrolado e guardado no armário”.
Há cerca de 20 anos, a peça tornou-se febre nos lares dos mais descolados graças 
à sua versatilidade e conforto. “A influência oriental na nossa arquitetura e decoração 
nunca esteve tão forte e não tem tempo para partir”. 


Existem, atualmente, variações do futon com diferentes propósitos, que vão desde 
a sala de estar até a beira da piscina. Os zabutons são almofadas de todas as cores, confeccionadas com tecidos nobres - como a seda - ou mais despojados – como a lona 
ou o algodão. Muito utilizados sobre bancos, no sofá ou até no chão da varanda, 
os modelos são todos pontuados por capitonês. Outro exemplo comum de futon são 
os pufes turcos, uma espécie de shikibuton em versão miniatura. São ótimos 
assentos, geralmente dispostos no chão, uns sobre os outros.


Há uma infinidade de modelos de futon. 


Jardim


                                                                         Quarto


   Sala

  
      Varanda

     
 Piscina


Artesão & Design
 Antonio Chaib / David Castro
Fone: 11 2026-2175

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

gmix: Dica de Cores

gmix: Dica de Cores: Mistura das Cores. Adicione a 1ª cor do corante depois vá adicionando a outra cor até chegar no tom desejado. azul +  verde...

Dica de Cores

Mistura das Cores.




Adicione a 1ª cor do corante depois vá adicionando a outra cor até chegar no tom desejado.

azul +  verde= azul marinho
vermelho +  azul= azul escuro  
azul + verde= azul turqueza
azul + rosa = azul ultramar
vermelho +  azul= violeta 
amarelo + vermelho +  azul= marrom 
amarelo +  azul +  vermelho= marrom telha 
amarelo + verde= verde folha 
amarelo +  verde= verde limão 
amarelo + verde= verde pistache 
vermelho +  amarelo= laranja 
vermelho +  amarelo= pêssego 
branco +  vermelho +  amarelo= salmão ou flamingo + corante marrom
vermelho +  amarelo= morango 
preto + branco= cinza
preto + branco +  azul= cinza chumbo 
amarelo +  vermelho + azul= castanho claro 
amarelo + laranja= açafrão
azul + rose o ou roxo= ultramar
vermelho +  azul= grená 
vermelho + amarelo + branco= cor de pele
amarelo canário + vermelho cardinal= goiaba
rosa bebê + lilás= lavanda.

Post Carla Arte e Cor.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A tipografia

Deixando o vídeo mais interessante com a tipografia

Uso criativo da tipografia em vídeo
Uso criativo da tipografia em vídeo

Além do uso gráfico e digital, o vídeo é outro suporte que utiliza a tipografia para informar ou reforçar algo por meio do texto. Também é uma excelente ferramenta estética, pois é mais um adereço a complementar o produto audiovisual. Durante a produção, muitos cuidados devem ser tomados para tornar o texto legível ao espectador e ser de fácil visualização. Principalmente com as variações de tamanho de telas dos equipamentos que reproduzem vídeos. A legibilidade deve ser considerada tanto para um monitor de 42 polegadas quanto para uma pequena tela de celular.
Com a utilização da técnica Motion Graphic, que possibilita animar o texto como um objeto na tela, pode-se oferecer uma nova experiência a quem assiste. Tal técnica é denominada por Kinect Typographic. Há hoje uma enorme quantidade de vídeos que se utilizam apenas de recursos tipográficos para transmitir a sua mensagem. E muitos com alto grau de criatividade, sem que se tornem algo monótono.
Mas o texto não precisa ser necessariamente animado com a técnica do Motion Graphic. O vídeo abaixo foi produzido com caixas de fósforos personalizadas. Ele traduz melhor a idéia da utilização de vários elementos tipográfico e de forma diferente para produção de um vídeo.
Cada caixa representa um pequeno trecho da letra da música e foram gravadas em diversos locais. O emprego da tipografia junto a fotografia de maneira inteligente resulta em algo atraente ao espectador.
O designer e artista Pavel Fuksa criou e dirigiu este videoclipe, integrando um layout retrô e minimalista com formas simples e cores vivas.

terça-feira, 2 de julho de 2013

"Arte Visual"

      Desde os tempos primitivos, o ser humano ao dominar a natureza, busca dominar a si próprio e a aprimorar os seu sentidos, a partir de então inicia-se o desenvolvimento de contextos pictóricos ligados à diversos tipos de simbologia, dos desenhos rupestres até os nobres quadros dos impérios.
      A partir do momento que o homem expressa através de símbolos e figuras a sua realidade, seja ela interior ou exterior, mediante a evolução de sua cultura e postura social, refina-se a visão conceitual de um acontecimento ou substância.  Toda arte é individual e coletiva, e a arte visual  estuda e relata tudo aquilo que analisado, percebido ou sedutor perante os olhos de maneira criativa.
       A Arte Visual  e o design atuam ao representar visualmente uma forma, cor ou representação, estando presente no teatro, na música, no cinema , na fotografia e demais expressões. Nos tempos atuais, além de atuar no segmento artístico, também exercempapel fundamental na representação visual comercial, de empresas e instituições públicas.
       Toda arte apreciada pelo olhar é conceituada como arte visual, e abrange a pintura, o desenho, a gravura, a fotografia, o cinema, a escultura, a arquitetura, web design, a moda, a decoração e o paisagismo. Lida com o caráter teórico e prático do estético, seja o estético do belo, do funcional ou do fazer pensar.

Arte visual


sexta-feira, 21 de junho de 2013

Promoção


7 Pecados capitais que devem ser evitados no design gráfico...

1) Erros de português

O folder pode ser lindo, mas um erro de português acaba ferindo os olhos de quem lê. Evite fazer as coisas com pressa. Antes de enviar o arquivo para a gráfica, confira cuidadosamente cada item escrito. Se possível, chame um colega para fazer uma segunda verificação. Se houver dúvidas sobre como escrever certa palavra, pesquise na internet.
Erros em nomes de rua e números de telefone também são comuns em impressos. Não se esqueça de pedir a confirmação do cliente sobre os dados escritos antes de enviar o arquivo para a impressão.

2) Fontes extravagantes

Alguns designers exageram no uso de fontes. Esteja ciente que certas fontes funcionam bem para a web, mas não para impressos. Algumas fontes são esteticamente bonitas, mas prejudicam a leitura caso sejam usadas em frases maiores. O bom-senso nessas horas é primordial.

3) Abuso de sombras e degradês

Provavelmente o erro mais cometido por aqueles que estão iniciando na área. O entusiasmo pelas funcionalidades do software pode fazer com que o designer abuse de sombras e degradês, tornando o impresso num verdadeiro show de horrores.
A dica nesse caso é se inspirar em impressos maiores, de marcas consolidadas. Note como o degradê é suave entre uma cor e outra e como as sombras são usadas com moderação. Ser observador é uma ótima forma de aprendizado.

4) Excesso de informações

Quando um impresso tem excesso de informações, parece até que o papel fica pesado. Se o cliente jogar uma enxurrada de palavras para ser inserida em um espaço apertado, negocie uma forma melhor de dispor as informações.
Lembre-se que menos é mais. As informações devem ser claras e objetivas. A “encheção de linguiça” é pouco proveitosa.

5) Falta de informações

No outro extremo, existem os impressos que trazem pouca informação sobre aquilo que querem comunicar. Um “simples” esquecimento de um dado importante, como telefone, endereço do site ou e-mail de contato, joga por água abaixo todo o trabalho.

6) Falha na comunicação com o público-alvo

Saber para quem a informação é destinada ajuda muito o designer a procurar elementos que se encaixem no público-alvo. Apesar de ser um erro mais raro, alguns ainda cometem a proeza de colocar elementos infantis em impressos destinados ao público mais velho, e vice-versa.

7) Erro nas cores

O pesadelo de qualquer designer gráfico. Errar no esquema de cores ou mesmo no contraste entre uma cor e outra é um erro que muitos cometem.  Por essa razão a impressão de uma prova, antes do material definitivo, é muitas vezes essencial.
O contraste também deve ser levado em conta. O fundo não pode atrapalhar a leitura, e mais uma vez o bom-senso é um grande aliado nessa questão.
E você, conhece mais algum pecado que um designer gráfico deve evitar? Comente abaixo!

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Curiosidades - Coffe Art

                 Para muitos, o café é um fiel companheiro das madrugadas de trabalho. Para aqueles que gostam e apreciam, ele muitas vezes é presença garantida  nos momentos de criação, quentinho, dentro da caneca preferida.
                    Porém, o ilustrador Dirceu Veiga usa o líquido sagrado para outra coisa: pintar.
                   De um lado, pinceladas cuidadosas. De outro lado, a torra controlada dos grãos.
                  Trata-se da Coffee Art, técnica de pintura com café sobre papel – sem outros pigmentos, apenas 100% puro café espresso.
                Usando apenas café espresso, Dirceu Veiga dá forma e significado às manchas de café que caem sobre o papel, criando uma nova maneira de apreciar essa bebida e dando à inspiração um novo sabor.
Alguns trabalhos de Dirceu Veiga:















sexta-feira, 14 de junho de 2013

Dica do dia...


Tratamento de imagem

                         Toda imagem, seja ela digital ou física, sofre interferência de vários fatores que acabam por comprometer a qualidade das mesmas.


                         O aperfeiçoamento dos softwares permitiu que cada vez mais essas imperfeições pudessem ser corrigidas. 


                        A Gmix possui uma equipe competente e atualizada para lidar com esses ajustes, que fazem a diferença no ato da impressão, como brilho, cor, luz, definição, contraste etc.




segunda-feira, 10 de junho de 2013

Produção Grafica

                  A produção gráfica  organiza e supervisiona a realização de peças gráficas. O setor de produção gráfica numa agência ou empresa editorial se ocupa na contratação de serviços e materiais, e pelo contato com os fornecedores gráficos, acompanha as etapas de produção gráficas.
                  
A contratação de ilustradores, fotógrafos e demais colaboradores específicos é de responsabilidade do diretor de arte. A quatro etapas de produção gráfica são :

* Projetação – Nesta etapa ocorre o trabalho do designer no planejamento visual gráfico, esta etapa se encerra quando o trabalho é concluído e o original torna-se em arquivo fechado;

* Pré-impressão – Etapa em que são elaborados fotolitos para a produção das matrizes e da digitalização e edição de imagens complexas;

* Impressão -Inicia-se com a produção da matriz e ocorre o processo de impressão das cópias em máquinas específicas;

* Pós-impressão – Tudo o que ocorre após a impressão e antes do empacotamento das tiragens e cópias, é todo o acabamento desempenhado nos produtos impressos, como cortes, verniz, encadernação, etc.